terça-feira, 27 de setembro de 2011

Bolo mousse chocolate com morango

Uma nova cliente e mais bolo mousse de chocolate com morango. Em minha cidade já não encontro mais morango mas dei a sorte de minha filha viajar para Minas e me trazer uma caixa grande. Vou congelar um pouco e o resto fazer geléia. Se der certinho posto a receita aqui.
bjos...

http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=3563870341201785818

Como tirar mancha de tecido

Como tirar tinta de tecido.

Uma dica legal  pra mim que não sabia, e aposto que muita gente não sabe.
Quando estiver pintando em tecido e sem querer deixar cair tinta  no trabalho, retire imediatamente com Alcool em gel. Jogue álcool sobre a mancha e esfregue com um paninho, va esfregando com paciência e verá que a tinta saírá toda. Fiz o teste também com a tinta já seca , demorou mais , mas também consegui tirar.Depois lavei com sabonete e pronto. recuperei meu trabalho.
Boa essa né?

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terça-feira, 20 de setembro de 2011

Bolo mousse de chocolate com morango

hDepois de cinco dias numa clínica de repouso estou de volta.passei por momentos muito difíceis de angústia e solidão,mas no momento me sinto melhor.Uma clínica não é um mar de rosas, mesmo que seja particular ou por convênio. Espero com a graça de Deus não precisar voltar nunca mais.


Bem , mal cheguei já havia encomenda de bolo, o que me deixou muito feliz.Trabalhar pra mim é sempre uma terapia.

Essa cliente é fã dos meu bolos de mousse de chocolate e está aí mais um.



http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=3563870341201785818

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Depois de cinco dias numa clínica de repouso estou de volta.passei por momentos muito difíceis de angústia e solidão,mas no momento me sinto melhor.Uma clínica não é um mar de rosas, mesmo que seja particular ou por convênio. Espero com a graça de Deus não precisar voltar nunca mais.
Bem , mal cheguei já havia encomenda de bolo, o que me deixou muito feliz.Trabalhar pra mim é sempre uma terapia.
Essa cliente é fã dos meu bolos de mousse de chocolate e está aí mais um.

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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Bipolaridade Qual a saída?

Estou passando por uma fase muito díficil. A bipolaridade tem se manisfestado  de forma muito intensa.
Hoje por exemplo pintei tres panos de prato, amanhã posso estar na cama sem o menor interesse por nada.
Os medicamentos me fizeram ganhar peso e me sinto péssima com isso.
A ansiendade que me acomete no inicio da noite é algo absurdo. Assim , estamos discutindo a possibilidade de uma internação. Minha filha vai visitar a clínica primeiro e após isso resolveremos.
A Bipolaridade é uma doença familiar, pois todos são afetados e se sentem de mãos atadas porque não sabem exatamente o que fazer para ajudar quando apenas medicamentos e teapia resolvem.
Sofro muito , sempre sofri, só não sabia o motivo exato.No momento estou sem esperança.
Se realmente me internar vou me afastar do blog por algum tempo. Mas se Deus quiser eu volto.


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Bobabiose canina

No Brasil, o carrapato transmissor da B. canis é o Rhipicephalus sanguineus e, até os dias de hoje, não há relatos de estudos sobre a subespécie desta babesia.


Transmissão

Este protozoário é transmitido através da picada de um carrapato infectado, junto às secreções salivares destes artrópodes. Ao entrarem na corrente sanguínea dos cães parasitam os glóbulos vermelhos (eritrócitos ou hemácias) do sangue multiplicam-se e, devido à falta de espaço dentro dos glóbulos, eles acabam rompendo (momento em que ocorre a febre) e as babesias procuram novos eritrócitos para parasitarem.

Sintomas

Devido à grande destruição das células vermelhas do sangue, o animal irá apresentar anemia, podendo também apresentar problemas na coagulação sanguínea. Outros sinais clínicos observados em cães afetados são: febre, letargia, perda de apetite, depressão, icterícia ou palidez nas mucosas (comum em animais anêmicos).


No Brasil, o carrapato transmissor da B. canis é o Rhipicephalus sanguineus e, até os dias de hoje, não há relatos de estudos sobre a subespécie desta babesia.


Transmissão

Este protozoário é transmitido através da picada de um carrapato infectado, junto às secreções salivares destes artrópodes. Ao entrarem na corrente sanguínea dos cães parasitam os glóbulos vermelhos (eritrócitos ou hemácias) do sangue multiplicam-se e, devido à falta de espaço dentro dos glóbulos, eles acabam rompendo (momento em que ocorre a febre) e as babesias procuram novos eritrócitos para parasitarem.

Sintomas

Devido à grande destruição das células vermelhas do sangue, o animal irá apresentar anemia, podendo também apresentar problemas na coagulação sanguínea. Outros sinais clínicos observados em cães afetados são: febre, letargia, perda de apetite, depressão, icterícia ou palidez nas mucosas (comum em animais anêmicos).

No Brasil, o carrapato transmissor da B. canis é o Rhipicephalus sanguineus e, até os dias de hoje, não há relatos de estudos sobre a subespécie desta babesia.


Transmissão

Este protozoário é transmitido através da picada de um carrapato infectado, junto às secreções salivares destes artrópodes. Ao entrarem na corrente sanguínea dos cães parasitam os glóbulos vermelhos (eritrócitos ou hemácias) do sangue multiplicam-se e, devido à falta de espaço dentro dos glóbulos, eles acabam rompendo (momento em que ocorre a febre) e as babesias procuram novos eritrócitos para parasitarem.

Sintomas

Devido à grande destruição das células vermelhas do sangue, o animal irá apresentar anemia, podendo também apresentar problemas na coagulação sanguínea. Outros sinais clínicos observados em cães afetados são: febre, letargia, perda de apetite, depressão, icterícia ou palidez nas mucosas (comum em animais anêmicos).


Diagnóstico


O diagnóstico é feito através de uma boa anamnese, observando os sintomas, vendo se há ou se houve uma infestação por carrapatos no animal em questão e também através de exames laboratoriais, como o esfregaço sanguíneo que detectam a presença do parasita.

Tratamento

Ultimamente, o tratamento tem sido feito com o uso de derivados de diamidas e imidocarb. Pode também ser feito o tratamento profilático em animais que irão viajar para áreas endêmicas, ou que vivem nelas, com o uso do imodocarb e doxiciclina.




Infelizmente para minha grande tristeza perdi meu BB na segunda feira vítima dessa doença . Notei que ultimamente ele andava meio cansado mais atribúi a idade dele , segundo o veterínario , em torno de 14 anos.Isso causou outras complicações de origem pulmonar e ele se foi.
 
Fica aqui meu alerta  qualquer observação diferente no seu cão procure um veterínario.
Para essa doença infelizmente não existe vacina.
 
 
Ultima foto ,4 dias antes de sua partida.
 
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